Dia 24 de Agosto, dia 8 da Rota da Costa, início de viagem Santa Cruz - Lisboa....
Lá fomos nós depois de um dia de paragem na Rota da Costa. Em Santa Cruz, falaram-nos de várias subidas até chegarmos a Lisboa, mas ou era da preparação física já ganha nestes 8 dias
ou a estadia em Santa Cruz deu mesmo os seus frutos e não sentimos qualquer dificuldade, excepto no início da Ericeira. E que subida!!

Parámos na Ericeira para o almoço e ,enquanto esperávamos os valentes hamburgers, o Fonseca olhou para uma mesa com 3 miúdas e disse:
-"A loirinha tem praí 20, 21.."
Ao que eu respondi:
-"Opah, é uma miúda, não tem mais de 20."
A coisa seria cairia no esquecimento se ele não falasse em apostar o almoço. "Ok, um almoço à borla, nesta altura de poucos fundos!", pensei eu. E lá fui perguntar a idade... Foram muito simpáticas e só confirmaram o que eu queria! "Ganhei!!", tinha 19... Por um triz.
Empa, Ericeira
-"A loirinha tem praí 20, 21.."
Ao que eu respondi:
-"Opah, é uma miúda, não tem mais de 20."
A coisa seria cairia no esquecimento se ele não falasse em apostar o almoço. "Ok, um almoço à borla, nesta altura de poucos fundos!", pensei eu. E lá fui perguntar a idade... Foram muito simpáticas e só confirmaram o que eu queria! "Ganhei!!", tinha 19... Por um triz.

Seguimos então viagem, a paisagem pela Ericeira é excelente, mas para chegarmos a tempo a Lisboa, tínhamos que ir pela nacional e esquecer a Costa até Cascais.
Acidente do Fonseca
Na N247, na Terrugem, perto de Sintra começamos a apanhar mais trânsito. Já eram 18h30 e estava a começar ficar tarde para chegar ainda com claridade a Lisboa.
Vínhamos embalados e numa descida a cerca de 50 km/h e ultrapassando os carros pela direita, o Fonseca é apertado por um carro que o obriga a fugir para a calçada. Ao travar para não bater no passeio ou mesmo na paragem de autocarro, a bicicleta escorrega na calçada de pedra branca e ele caiu num instante. Caiu para a esquerda donde só se feriu num braço mas a pedaleira direita rasgou-lhe o joelho.
Uma condutora que viu o acidente chamou logo o INEM, que chegou 15 minutos depois e com mais um camião dos bombeiros que não percebi a necessidade, nem eles os 5 equipados com capacete e coletes.
A grande trabalheira depois do Acidente
Ele foi então encaminhado para o Hospital Amadora/Sintra e eu fiquei com as bikes sem saber o que fazer. Mas tudo se resolveu num instante.
Deixei as bicicletas numa casa em frente ao sinistro, onde me deram um valente jantar e o pai de um amigo duma amiga duma amiga da minha amiga, sabendo da minha situação, deu-me alojamento em sua casa na Baratã.
No dia 9 (da rota da costa), esse amigo levou-me as bicicletas para a empresa duma senhora amiga de onde seriam levadas por conhecimentos do meu primo para o Porto.
E nós ficamos uma noite em Odivelas e no dia 10 (da rota da costa) fomos de boleia para o Porto num camião espanhol da AZKAR, com um português, o Ernesto, que era um tipo do norte, e isso diz tudo, viagem "entre amigos". Mas o mais incrível, foi andar de táxi entre 180 a 190 km/h para conseguir apanhar esse camião a tempo em Aveiras, mas isso custou "os meus ricos 65 euros" (disse o Fonseca).
Deu mais chatices o pós-acidente do que o próprio acidente, o Fonseca está um mês sem grandes movimentos e em casa, são e salvo. Para o ano, quando ele tiver férias do Exército de novo, acabaremos esta rota ou faremos outra com início no local onde terminamos, Terrugem, Sintra - este nome não me vai sair da cabeça tão cedo.
Expressão popular a ter em conta:
-Quanto mais depressa, mais devagar!
Acidente do Fonseca
Na N247, na Terrugem, perto de Sintra começamos a apanhar mais trânsito. Já eram 18h30 e estava a começar ficar tarde para chegar ainda com claridade a Lisboa.
Vínhamos embalados e numa descida a cerca de 50 km/h e ultrapassando os carros pela direita, o Fonseca é apertado por um carro que o obriga a fugir para a calçada. Ao travar para não bater no passeio ou mesmo na paragem de autocarro, a bicicleta escorrega na calçada de pedra branca e ele caiu num instante. Caiu para a esquerda donde só se feriu num braço mas a pedaleira direita rasgou-lhe o joelho.
Uma condutora que viu o acidente chamou logo o INEM, que chegou 15 minutos depois e com mais um camião dos bombeiros que não percebi a necessidade, nem eles os 5 equipados com capacete e coletes.
A grande trabalheira depois do Acidente
Ele foi então encaminhado para o Hospital Amadora/Sintra e eu fiquei com as bikes sem saber o que fazer. Mas tudo se resolveu num instante.
Deixei as bicicletas numa casa em frente ao sinistro, onde me deram um valente jantar e o pai de um amigo duma amiga duma amiga da minha amiga, sabendo da minha situação, deu-me alojamento em sua casa na Baratã.
No dia 9 (da rota da costa), esse amigo levou-me as bicicletas para a empresa duma senhora amiga de onde seriam levadas por conhecimentos do meu primo para o Porto.
E nós ficamos uma noite em Odivelas e no dia 10 (da rota da costa) fomos de boleia para o Porto num camião espanhol da AZKAR, com um português, o Ernesto, que era um tipo do norte, e isso diz tudo, viagem "entre amigos". Mas o mais incrível, foi andar de táxi entre 180 a 190 km/h para conseguir apanhar esse camião a tempo em Aveiras, mas isso custou "os meus ricos 65 euros" (disse o Fonseca).
Deu mais chatices o pós-acidente do que o próprio acidente, o Fonseca está um mês sem grandes movimentos e em casa, são e salvo. Para o ano, quando ele tiver férias do Exército de novo, acabaremos esta rota ou faremos outra com início no local onde terminamos, Terrugem, Sintra - este nome não me vai sair da cabeça tão cedo.
Expressão popular a ter em conta:
-Quanto mais depressa, mais devagar!
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